sábado, 17 de julho de 2010

aprendendo, aprendendo

Não foi nenhum livro que eu li. Não foi nenhum filme que eu vi. Foi o que me foi dado a viver e o caminho, o único, o que encontrei para respirar. Foi a minha ignorância. Minha não pretensão, o meu não julgamento e uma lente de amor a distorcer (ou revelar?) a poesia. Antes de ser dúvida, já era texto, já era lido, já era. Arte por ser expressão legítima do que o coração gritava. E assim, inteira, absolvida pela ignorância, cometi a simplicidade de dizer o que sentia. Fiz, sem saber que a sinceridade era um atrevimento. E acho que vai ser sempre assim.

Um comentário:

  1. Sim, sinceridade é sempre um enorme atrevimento.
    Mas ainda assim, não a dispenso.
    Massa seu blog.
    Obrigada por me seguir.
    Passe por lá quando quiser.

    Beijos.

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