quinta-feira, 19 de agosto de 2010

stef, stef, stef

Era escuro, o mais negro possível.
Depois um pouco cinza e branco. Parece que a gente muda de acordo com o céu.
Agora já é vermelho, um vermelho tão bonito que parece sorrir. Antes disso era amarelo, um amarelo melancólico que doía porque era imenso.
Um movimento crescente e preguiçoso lá fora. Ainda sem barulho.
E você me abraça.